terça-feira, 30 de dezembro de 2008

Correndo. Pedras não, pedras não, folhas também não, a luz sim, mas a sombra também... correndo.

Dias sim, dias não, vou sobrevivendo sem nenhum arranhão, da caridade de quem me detesta.

Corro e corro, não agüento correr, meu pulmão estar arfando. Raios e periquitos. Eu sou um abestalhado inteligente, amor próprio inconseqüente, raios de ventania azul purpura.

Sartre seu cachorro, enquanto não durmo você dorme, morto em pedras, as raises já te atravessaram...


Eu cai, eu cai.
Popye, não popye.

Eu não sei.

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